Teotihuacán. Esse é o nome do lugar que foi a maior cidade conhecida da época pré-colombiana na América.
A visita a esse lugar monumental só demonstra a importância que ele teve no passado e que se mantém no presente.
Contratamos um motorista no nosso hotel e seguimos para lá, que fica a uns 60 km da cidade do México. Naquele dia 6 de janeiro, dia de Reyes, era feriado escolar, então não tinha nenhum engarrafamento no caminho, demoramos menos de uma hora para chegar. De longe a gente começa a avistar as majestosas pirâmides do Sol e da Lua.
Uma dica: vá DIRETO para as pirâmides. Os motoristas/taxistas/ônibus de turismo sempre vão inventar de te levar para uma lojas de artesanatos antes.E sabe por quê? Porque o preço dos produtos nessas lojas é até 5 vezes mais caro do que o mesmo produto vendido nas tendas dentro da área arqueológica (mas eles não vendem a cartão nessas tendas, então leve $$ vivo). Nós fomos DIRETO para as pirâmides.
Quando chegamos às pirâmides, o motorista ainda estava nos explicando o que podíamos fazer, etc, quando vimos os meninos LÁ EM CIMA. Eles chegaram e saíram correndo subindo a Pirâmide do Sol, escalando loucamente aqueles íngremes degraus. E gritei como louca pra dizer para eles pararem, ainda faltava subir um pouco, e esperaram a gente para subirmos juntos. Ganharam certamente o recorde de subida mais rápida da pirâmide.
A sorte foi que chegamos cedo (umas 11h) e a pirâmide não estava muito cheia. Cansa um pouco subir os 65 metros, não achei nada absurdo, mas vi algumas senhoras chegando ofegando muito lá em cima. Lá em cima: a vista monumental!!!!
As civilizações fizeram as pirâmides em forma de jaguar, então tem tudo o que você pode imaginar de jaguar para oferecer. Eu também até achei que parecia mesmo a cara de um jaguar, então a família tirou uma foto imitando o bicho.
Descendo a pirâmide do sol, caminhamos pela monumental avenida que é a Calçada dos Mortos, recheadas de ruínas, que nos leva à Pirâmide da Lua. No centro dessa praça em frente à pirâmide, um altar de sacrifícios. Dá pra sentir um arrepio imaginando o que já aconteceu por ali.
Apesar de a Pirâmide da Lua ser mais baixa e ser proibido subir até o final, os degraus são bem maiores, o que me cansou mais subir. Mas diga se não é uma visão e tanto?
Depois desse passeio, já tínhamos a dica de um restaurante incrível: a Gruta. Sabe por que ele tem esse nome? Fica dentro de uma gruta. Leve casaco e curta a delícia de comer maravilhosamente e beber deliciosamente dentro dessa gruta. Massa demais!
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Oi, Adriana. Imagino seu susto quando viu os meninos no alto! ahaha Será que ainda dá pra subir, porque em Chichen Itza foi proibido… Eu tenho uma conexão na Cidade do México num domingo (imagino que sem trânsito), será que vale ir conhecer este sítio ou melhor ficar na cidade, mesmo? ainda não conheço a Cidade do México.
Não sei se eles proibiram de subir. Mas recomendo que você passe o dia no Parque Chapultepec, já que tem apenas um dia na Cidade do México. Lá tem o museu de Antropologia e um espaço delicioso para andar… Pode vistar o Zócalo também, a principal praça da cidade, tem muito museu e ruínas por lá. As pirâmides são distantes, o trânsito pode estar louco, é melhor não arriscar!
Algumas metas da minha vida são conhecer essas antigas civilizações da America do sul. Comecei com os Incas e minha próxima meta são as pirâmides do México!
Aline!!! Amei essas pirâmides do México. Tenho certeza que você também vai amar!